terça-feira, 29 de novembro de 2011

Rádio Escola - Projeto na EEB Argeu Furtado



Hoje de manhã estive prestigiando o lançamento da "Rádio Escola - Semeando educação e colhendo cidadania" na EEB Argeu Furtado em São Cristóvão do Sul. 
Este projeto conta com a parceria da Prefeitura Municipal de São Cristóvão do Sul através da Secretaria de Assistência Social.
As atividades iniciaram em outubro deste ano e o primeiro programa foi ao ar hoje, com graça e conteúdo exemplar: com o tema evasão escolar a "Escolinha do Professor Marcondes" divertiu e informou a garotada na hora do intervalo. A programação conta ainda com o "Jornal" e "Programação Musical",que inclui um espaço para recadinhos entre os alunos.

Parabéns para todos.
Você pode acessar os programas produzidos pelos alunos no endereço: http://myspace.com/radioescola ou http://radioescolaargeu.blogspot.com/

Fique encantada com a proposta pedagógica do projeto, com o envolvimento dos alunos e com a responsabilidade da escola em oferecer uma educação de qualidade, aquela que vai além do quadro, giz e livro didático: aquela que se preocupa com a formação integral dos seus alunos, com o seu crescimento pessoal e com o seu bem-estar na escola.
Uma experiência que vale à pena ser conhecida!

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

IX Festival "Nossa Arte"

Nesta sexta-feira estive participando, com alguns bons amigos, do IX Festival "Nossa Arte" promovido pela APAE de Campos Novos.
O Festival é tradição APAEana e acontece em níveis regionais, estaduais e na etapa brasileira.
Artes Cências, Dança,  Dança Folclórica e Artesanato foram as categorias participantes neste dia.
APAEs de toda a região estiveram participando: Capinzal, Vargem, Celso Ramos, Itá, Joaçaba, além da sede, Campos Novos.
Parabéns a todos os alunos e professores pela beleza e encanto das apresentações.
Até uma próxima oportunidade. 
Na foto ao lado a Diretora da APAE, Angela e professoras da instituição junto com os jurados Jonas Poleto, Giovana Kruker, Odilon Rafaeli e eu.

terça-feira, 22 de novembro de 2011

 Recebi por e-mail essa frase, de uma amiga querida e compartilho com vocês:

"Antes de julgar a minha vida ou o meu carácter, calce os meus sapatos e percorra... o caminho que eu percorri, viva as minhas tristezas, as minhas dúvidas e as minhas alegrias. Percorra os anos que eu percorri, tropece onde eu tropecei e levante-se assim como eu fiz. E então, só aí poderás julgar. Cada um tem a sua própria história. Não compare a sua vida com a dos outros. Você não sabe como foi o caminho que eles tiveram que trilhar na vida". (Clarice Lispector).

domingo, 20 de novembro de 2011

12 Dicas de Literatura Afro-brasileira e africana

Esse é o título da reportagem escrita pela jornalista  Mariana Queen no site Educar para Crescer da Revista Abril. 
De acordo com a própria descrição do site Mariana é "estagiária do Educar para Crescer, faz jornalismo na USP e, tendo estudado durante toda a vida na rede pública de ensino, defende o direito a uma Educação pública e de qualidade para todos". 
Encontrei este escrito vasculhando o facebook (onde, algumas vezes, encontramos boas dicas, além de devaneios e poesias cheias de duplo sentido) como dica da minha companheira de profissão Gladis Ben, educadora e jornalista curitibanense muito dedicada às suas profissões! 
Você encontra ela em seu blog: http://gladisben.blogspot.com/
Então, vamos conhecer os livros? 
"1 – Menina Bonita do Laço de Fita
Autor: Ana Maria Machado
A autora coloca em cena, através da história de um coelho branco que se apaixona por uma menina negra, alguns assuntos muito debatidos nos dias de hoje, como a auto-estima das crianças negras e a igualdade racial.
2 – Luana, A Menina Que Viu O Brasil Neném
Autores: Oswaldo Faustino, Arthur Garcia e Aroldo Macedo
O livro conta a história de Luana, uma menina de 8 anos que adora lutar capoeira, e a historia do descobrimento do Brasil. Ao lado de seu berimbau mágico, ela leva o leitor a outras épocas e lugares e mostra o quão rica é a cultura brasileira, além da importância das diferentes etnias existentes por aqui.
3 – O Menino Marrom
Autor: Ziraldo
O Menino Marrom conta a historia da amizade entre dois meninos, um negro e um branco. Através da convivência aventureira dessas crianças ao longo de suas vidas, o autor pontua as diferenças humanas, realçando os preconceitos em alguns momentos.
4 – Lendas da África
Autor: Júlio Emílio Brás
O livro mostra fábulas tipicamente africanas para leitores de todo mundo. Nas histórias, o autor mostra um pouco do folclore africano, além de passar valores do “tempo em que os animais ainda falavam” para as crianças.
5 – Terra Sonâmbula
Autor: Mia Couto
Primeiro livro do autor africano, Terra Sonâmbula foi considerado um dos doze melhores romances do continente no século 20.  Numa estória emocionante sobre o encontro de um menino sem memória e um velhinho meio perdido pelo mundo, Mia Couto mistura símbolos tradicionais da cultura e da história moçambicana.
6 – Meu avô um escriba
Autor: Oscar Guille
A história se passa na África, mais precisamente no Egito. O pequeno Tatu é neto de um escriba. A convivência com o avô permitirá ao menino aprender cálculos, a ter contato com tradições mais antigas de seu país e a se preparar para também ser um escriba um dia.
7 – O Cabelo de Lelê
Autor: Valéria Belém
Lelê é uma linda menininha negra, que não gosta do seu cabelo cheio de cachinhos. Um dia, através de um fantástico livro, começa a entender melhor a origem de seu cabelo e, assim, passa a valorizar o seu tipo de beleza.
8 – A varanda Do Frangipani
Autor: Mia Couto
O romance policial moçambicano é marcado por palavras criadas pelo próprio autor, nascido no país onde se passa a trama. A história conta sobre o violento colonialismo em Moçambique e a superação do país a partir dessa cicatriz histórica.
9 – Bia na África
Autor: Ricardo Dregher
O livro é parte da coleção “Viagens de Bia”.  Nessa estória, Bia viaja por diferentes países da África, como Egito, Quênia e Angola.  Na aventura, a garotinha conhece, entre outras curiosidades, a história do povo árabe e dos nossos antepassados negros, que vieram como escravos da África para o Brasil há muitos anos.


10 – Avódesanove e o segredo do soviético
Autor: Ondjaki
Em Luanda, capital da Angola, África, as obras de um mausoléu realizadas por soldados soviéticos ameaçam desalojar morados da PraiaDoBispo, bairro da região.  As crianças do bairro percebem as mudanças com olhares desconfiados. Talvez elas sejam as primeiras a perceber que a presença dos soldados soviéticos significa mais do que uma simples reforma espacial.


11 – Tudo Bem Ser Diferente
Autor: Todd Parr
A obra ensina as crianças a cultivar a paz e os bons sentimentos. O autor lida com as diferenças entre as pessoas de uma maneira divertida e simples, abordando assuntos que deixam os adultos sem resposta, como adoção, separação de pais, deficiências físicas e preconceitos raciais.
12 – Diversidade
Autor: Tatiana Belinky
O livro mostra, através de versos, porque é importante sermos todos diferentes. A autora fala que não basta reconhecer que as pessoas não são iguais, é preciso saber respeitar as diferenças".

Dia Nacional da Consciência Negra - 20 de novembro

* História do Dia Nacional da Consciência Negra:
Esta data foi estabelecida pelo projeto lei número 10.639, no dia 9 de janeiro de 2003. Foi escolhida a data de 20 de novembro, pois foi neste dia, no ano de 1695, que morreu Zumbi, líder do Quilombo dos Palmares.
A homenagem a Zumbi foi mais do que justa, pois este personagem histórico representou a luta do negro contra a escravidão, no período do Brasil Colonial. Ele morreu em combate, defendendo seu povo e sua comunidade. Os quilombos representavam uma resistência ao sistema escravista e também um forma coletiva de manutenção da cultura africana aqui no Brasil. Zumbi lutou até a morte por esta cultura e pela liberdade do seu povo.

* Importância da Data:

A criação desta data foi importante, pois serve como um momento de conscientização e reflexão sobre a importância da cultura e do povo africano na formação da cultura nacional. Os negros africanos colaboraram muito, durante nossa história, nos aspectos políticos, sociais, gastronômicos e religiosos de nosso país. É um dia que devemos comemorar nas escolas, nos espaços culturais e em outros locais, valorizando a cultura afro-brasileira.
A abolição da escravatura, de forma oficial, só veio em 1888. Porém, os negros sempre resistiram e lutaram contra a opressão e as injustiças advindas da escravidão.
Vale dizer também que sempre ocorreu uma valorização dos personagens históricos de cor branca. Como se a história do Brasil tivesse sido construída somente pelos europeus e seus descendentes. Imperadores, navegadores, bandeirantes, líderes militares entre outros foram sempre considerados herois nacionais. 
Agora temos a valorização de um líder negro em nossa história e, esperamos, que em breve outros personagens históricos de origem africana sejam valorizados por nosso povo e por nossa história. 
Passos importantes estão sendo tomados neste sentido, pois nas escolas brasileiras já é obrigatória a inclusão de disciplinas e conteúdos que visam estudar a história da África e a cultura afro-brasileira.
Fonte: suapesquisa.com (texto na íntegra)

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Banco de Escola:

Navegando em busca de "novidades" sobre educação inclusiva encontrei o site Banco de Escola: Educação para todos, composto por artigos científicos, textos publicados na área da educação especial, sugestões de curta-metragens, dentre outros que valem à pena serem lidos!
Este site é desenvolvido por Elisabet Dias de Sá, que é Consultora Educacional com o objetivo de   "promover o intercâmbio com todos aqueles interessados em temas relativos a inclusão escolar e social de pessoas com deficiência".
Já estou salvando alguns...e você?

Para acessar clique no endereço abaixo: