segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

Escrever...um ato de criação e coragem.

Um número infinito de palavras percorre a rede de computadores num segundo de tempo.
Informações são levadas a todo instante, em larga escala, por todo lugar e por diferentes pessoas.
A escrita mais do que nunca reafirma seu papel comunicador de ideias e atinge o seu ápce através da internet.
Escreve-se sobre tudo e de todas as formas.

Enfim, aqui estou!
Para escrever...sobre o que eu vejo, sinto e penso sobre a educação,
seja ela especial ou comum,
mas sempre no esforço para uma
"educação de qualidade, com sentimento e responsabilidade".
Há dias busco um tempo para ensaiar "alguns riscos e rabiscos" neste blog.
Interrogações, troca de experiências...
muita coisa passa pela minha cabeça neste momento em que a educação, como em toda a sua história de conquistas e desastres (porque já existiram muitos!), busca fortalecer de fato sua função social por meio de tantas exigências trazidas pela "educação inclusiva" (desde meados da década de 70) e reafirmar seu papel na formação de cada um de seus participantes: alunos, pais, professores, gestores.
Educação Inclusiva...Ufa! 
Quanta coisa já foi escrita sobre esse tema...e quantas mais precisam ser esclarecidas???


Nas buscas que faço na internet sobre o tema
encontrei o site ESCOLA DE GENTE que tem como idealizadora, fundadora e superintendente geral a Jornalista Cláudia Werneck na busca de democratizar o conceito e prática da educação inclusiva por meio da disponibilização de textos, dicas de sites, cursos oferecidos, legislação, entre outros afins.




Uma das minhas primeiras leituras sobre inclusão foi justamente o seu livro "Sociedade Inclusiva: quem cabe no seu todos" e quão complicada ela me parecia...quantas dúvidas e negações surgiam entre o emaranhado de ideias propostas pela autora.
O questinamento sobre o uso descompromissado do termo "TODOS" por todos nós envolvidos no processo educativo é eixo central desta publicação.

Conhecer, cada vez mais, faz parte das exigências para ser um bom educador.
Bom no sentido inclusivo da palavra (um aspecto importante para se esclarecer...mais tarde, com certeza!)
E, sendo assim, torna-se fundamental decifrarmos a terminologia específica que preenche os princípios inclusivos no sentido de compreende-la, sem entrar em conflito com o seu real significado.

É com esta finalidade que lhes trago, através da Escola de Gente, um espaço organizado alfabeticamente, de fácil acesso, através do qual podemos entender melhor aspectos relevantes na educação inclusiva.
Acesse aqui:

Educar de forma inclusiva significa, antes de tudo, reconhecer seu papel de ensinante, levando em consideração que

"Mestre não é quem ensina,
mas quem,
de repente aprende"
João Guimarães Rosa
Abraços.

4 comentários:

  1. Cara coleg'amiga Karyne, adorei a ideia de teres um blog pra tratar da questão da educação ionclusiva, tema que me interessa por demais. Já estou seguindo. Mantenhamos contato. Pra 2011 quero retomar alguns porojetos nessa área e conto com teu apoio. Um abraço e Feliz Natal. Zé Roig.

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  2. Amiga, Caio Fernando Abreu dizia que o momento decisivo da escrita é o dedo na garganta. Depois precisa limpar, enxugar, retirar os excessos. Mas verás, é algo fascinante, ainda mais pra quem tem tanto a contar.

    Sucesso e vida longa ao Riscos e Rabiscos. A blogosfera conta, com certeza com mais uma rabiscadora qualificada.

    Ps.: Ja vou aproveitar sua dica de visita. [Essa á a parte que eu mais gosto]

    Super beijo, super ano!
    Elis

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  3. Oi Elis...
    Conto sempre com a sua amizade.
    Beijus e até breve.

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  4. Oi Zé...obrigada pela atenção!
    Com certeza, pode contar comigo.
    Abraços e até 2011.

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